terça-feira, 17 de abril de 2012

Oligoterapia








A oligoterapia é uma terapia que trata a pessoa como um todo e não somente a doença. É uma terapêutica holistica que atua promovendo a saúde e o bem estar do individuo como um todo. Ela age equilibrando a energia vital através de pequenas quantidades de minerais para suprir as necessidades orgânicas do indivíduo. Um organismo equilibrado consegue reagir, por si mesmo, às agressões do meio ambiente, seja qual for a origem delas.

A oligoterapia foi desenvolvida pelo Dr. Jacques Menetrier, na França em 1932. Vem sendo usada na Europa e nos EUA há vários anos e mais recentemente no Brasil.

Os minerais, na oligoterpia são usados na forma de oligoelementos, ou seja, são minerais altamente diluidos ( micro doses como nas homeopatias), portanto não apresentam nenhum tipo de efeito colateral.
Cada metal tem funções específicas e age para produzir ou estimular a produção de determinadas substâncias indispensáveis para o equilibrio do organismo.

Os minerais utilizados são os mesmos que normalmente encontrariamos nos alimentos, no entanto, atualmente mesmo uma alimentação equilibrada pode ser insuficiente, pois consumimos muitos produtos industrializados, produtos naturais contaminados por resíduos químicos dos agrotóxicos e pobres em nutrientes e sais minerais. Outro fator é que o estresse ‘queima’ muita mais minerais do que aquilo que conseguimos ingerir diariamente. Assim acabamos apresentando insuficiência desses minerais que são indispensáveis na química de absorção e assimilição de hormônios e vitaminas pelo nosso corpo, causando desequilibrios e consequente perda de energia.

Um exemplo disso seria o Zinco: sua ação bioquímica está presente em mais de 100 enzimas; ele intervém no funcionamento de hormônios; é indispensável à síntese das proteínas, a função reprodutiva e ao funcionamento normal do sistema imunitário.

O zinco está presente principalmente nos frutos do mar, em níves bem menores é encontrado nas carnes e outras fontes de proteinas como ovos, feijão e nozes, principalmente. Mas as fibras, que também fazem parte de nossa alimentação, inibem a absorção do zinco e não podemos simplesmente deixa-las de lado. O álcool, os antibióticos e os contraceptivos orais, também inibem sua absorção.
Quando o corpo está carente de um desses elementos todo o funcionamento metabólico do corpo é alterado dando início às doenças funcionais, onde a pessoa não se sente bem, mas nos exames os resultados são normais. Posteriormente essa carência vai se acentuando e leva a estados patológicos.
Os sintomas mais comuns são: cansaço físico, ansiedade, irritabilidade, nervosismo, estresse, estafa mental, depressão, problemas digestivos, circulatórios, reumatológicos, hormonais, envelhecimento precoce, unhas fracas, queda de cabelo, etc.

Zenaide Oliveira Xavier
Terapeuta Holistica- Acupunturista, massoterapeuta, oligoterapeuta

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