terça-feira, 15 de maio de 2012

Thetahealing - Técnica de Cura Quântica


Alimentos para o corpo e a alma



Banana: contra a ansiedade

Se você anda mais ansiosa que o normal, aposte na banana para elevar
os níveis de serotonina. Quando os níveis desse neurotransmissor estão
baixos, falha a comunicação entre as células cerebrais. Aí você fica
irritada e especialmente ansiosa. A fruta combina doses importantes de
triptofano e vitamina B6. Juntas, as duas substâncias se tornam
poderosíssimas na produção da serotonina. Quanto consumir: 2 unidades por dia.

Mel: pura alegria
Triste sem motivo? De novo a causa pode ser a serotonina de menos.
Nesse caso, o mel funciona como um calmante natural, pois aumenta a
eficiência da serotonina no cérebro. Mas não é só aí que ele atua.
Quando alcança o intestino, ajuda a regenerar a microflora intestinal.
Resultado: o ambiente se torna mais propício para a produção de
serotonina. Surpresa? Pois é, cerca de 90% do neurotransmissor do bom
humor é produzido no intestino. Quanto consumir: 1colher (sopa) / dia.

Abacate: amigo do sono
Dormir é tão importante para viver bem quanto comer direito e fazer
exercícios. Tem noite que o sono não vem? Põe fé no abacate. Tudo bem,
ele tem gordura, mas é boa. E oferece vitaminas que ajudam você a se
entender melhor com o travesseiro. A vitamina B3 equilibra os
hormônios que regulam as substâncias químicas cerebrais responsáveis
pelo sono. Já o ácido fólico funciona como se fosse uma enzima,
alimentando os neurotransmissores que fazem você dormir bem.
Quanto consumir: ½ abacate pequeno, 3x / semana.

Salmão: levanta o astral
Mau humor constante pode ser sinal de falta de ômega 3 no prato. O
representante oficial dessa gordura amiga é o salmão. Mas existem
outros peixes (atum, aranque e sardinha) que jogam seu astral lá para
cima. O ômega 3 melhora o ânimo porque aumenta os níveis de
serotonina, dopamina e noradrenalina - substâncias responsáveis pela
sensação de bem-estar. Estudos também comprovam que este ácido graxo
tira os radicais livres de cena e assim protege o sistema nervoso
central. Quanto consumir: 1 porção, 3x / semana.

Lentilha: afasta o medo
Angústia e medo podem estar relacionados ao desequilíbrio de cálcio e
magnésio. Essa dupla atua no balanceamento das sensações. Além de
incluir alimentos com cálcio (queijo e iogurte) e magnésio (acelga) na
dieta, consuma mais lentilha. Ela tem efeito ansiolítico, ou seja,
tranqüiliza e conforta. Isso porque é precursora da gaba,
neurotransmissor que também interfere nos sentimentos.
Quanto consumir: 3 conchas pequenas/semana.

Nozes: mantém você concentrada
São muitos os nutrientes das nozes. Mas é a vitamina B1 a responsável
por essa fruta oleaginosa melhorar a concentração, pois a B1 imita a
acetilcolina, neurotransmissor envolvido em funções cerebrais
relacionadas à memória.
Quanto consumir: 2 nozes, 4x/semana.

Chá verde: espanta o estresse
Essa erva, a Camellia sinensis, tem fitoquímicos (polifenóis e
catequinas) capazes de neutralizar as substâncias oxidantes presentes
no organismo que, em excesso, deixam você cansada e estressada e
acabam desorganizando o funcionamento do organismo. O estresse é capaz
de desencadear a síndrome metabólica, culpada por doenças como a
obesidade e a depressão. Beber chá verde, conforme alguns estudos,
melhora a digestão e deixa a mente lenta.
Quanto consumir: 4 a 6 xícaras (chá)/dia.

Brócolis: deixa a mente esperta
É comum você demorar alguns segundos para lembrar o número do seu
telefone? Este alimento é rico em ácido fólico, acelera o
processamento de informação nas células do cérebro, conseqüentemente,
melhorando a memória. Porções extras desta verdura vão fazer você
lembrar de tudo rapidinho.
Quanto consumir: 1 pires/dia.

Clorela: controla a preocupação
Comportamento obsessivo pode ser sinal de que as células do organismo
estão desvitalizadas. A alga clorela funciona como um poderosíssimo
reparador celular, melhorando as funções fisiológicas e o sistema
imunológico. E mais: contém vitaminas (B3, B6, B12 e E) e minerais
(cálcio, magnésio e fósforo) e aminoácidos (triptofano) que ajudam a
estabilizar os circuitos nervosos, acabando com a aflição e aumentando
a sensação de conforto. Quanto consumir: de 2 a 4g/dia (cápsula)

Óleo de linhaça: dribla o apetite voraz
O óleo extraído da semente de linhaça e prensado à frio é uma fonte
vegetal riquíssima em gordura ômega 3, 6 e 9. Melhor: é um dos poucos
alimentos com ômega numa proporção próxima do ideal, o que é
imprescindível para que exerça suas funções benéficas. Uma delas é
regular os hormônios que ajudam a manter o sistema nervoso saudável.
Com isso, a ansiedade perde espaço e a cumpulsão pela comida fica bem
menor. Quanto consumir: 1colher (sobremesa)/dia, antes das refeições
principais.

Gérmen de trigo: acaba com a irritação
Assim como as nozes, o gérmen de trigo tem vitamina B1 e inositol, que
reforçam a concentração. Mas por ter uma boa dose de vitamina B5, o
gérmen é especialmente indicado como calmante, já que melhora a
qualidade de impulsos nervosos, evitando nervosismo e irritabilidade.
Quanto consumir: 2 colheres (chá)/dia.

Tofu: espanta o desânimo
O queijo de soja tem o dobro de proteínas do feijão e uma boa dose de
cálcio. Também é rico em magnésio (evita o enfraquecimento das enzimas
que participam da produção de energia) e ferro (combate a anemia).
Quando estes minerais estão em baixa no organismo, você se sente fraca
e sem ânimo. Mas é a colina, substância que protege a membrana das
células cerebrais, que dá ao tofu o poder de acabar com o cansaço
mental. Quanto consumir: 1 fatia média/dia.




Efeitos negativos do leite- Leite de vaca pode causar otite e problemas na garganta e nariz



Atenção aos possíveis efeitos negativos do leite
Congestionamento crônico
O leite de vaca pode causar otite e problemas na garganta e nariz
Muito se fala dos problemas causados pela ingestão excessiva do leite de vaca por pessoas adultas. Muitos preconizam que ele deve ser suprimido de nossa dieta. Agora uma nova informação se junta a esta opinião.
Problemas constantes de ouvido, nariz e garganta podem ser causados por alergias alimentares, em especial, a certas proteínas do leite de vaca, segundo um estudo apresentado na reunião anual da Academia de Otorrinolaringologia dos Estados Unidos.

Doenças como a otite média refratária ou a disfagia orofaríngea – dificuldade para deglutir - geralmente melhoram se certos alimentos são retirados das dietas, como comenta a doutora Angela Paddak, da Universidade de Arkansas.
“A hipersensibilidade a alguns alimentos é um diagnóstico bastante comum. Algumas crianças apresentam distúrbios gastrointestinais, mas um subgrupo tem problemas de ouvido, nariz e garganta e não melhoram com o tratamento habitual”, acrescenta. “60% das crianças melhoram quando lhes restringem alguns alimentos para determinar se são alérgicos à proteína do leite de vaca”, completa. Essa alergia às proteínas presentes no leite gera uma reação inflamatória semelhante a das vias aéreas superiores, onde um dos sintomas principais é o congestionamento crônico.
Fonte: Jornal Bem Estar – Março/2012

Esta pesquisa comprova o que a Medicina Chinesa, entre outras, já acreditava. Leite é um alimento necessário apenas para as crianças até os 3 anos, após esse período, vamos perdendo as enzimas responsáveis pela digestão do leite. E não é somente para aqueles que apresentam um quadro de alergia ao leite, é para todos. O leite causa inflação das vias aéreas, ocasionando um excesso de muco e consequente quadro de congestionamento crônico. O que torna a pessoa muito mais sucetivel a resfriados, gripes e diversas alergias respiratórias.